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Foto do escritorAline Silva | PhishX

Você sabe o que é firewall humano e como ele pode mitigar riscos?

Os ataques e invasões cibernéticas têm como alvo os colaboradores de uma empresa, para eles são direcionados links e downloads maliciosos que permitem que os invasores tenham acesso a dados sigilosos de uma organização.


Apesar de existirem diversos mecanismos que protegem essas pessoas, se elas não souberem identificar os riscos, se tornam um alvo fácil.


É justamente nesse sentido que entra o firewall humano. Esta é uma linha de defesa baseada nas pessoas, portanto, é uma medida de proteção que conta com o fator humano para preservar a organização de invasões e vazamentos de dados.


Há anos, as instituições investem em diversos firewalls, mas à medida que as ameaças ficam mais sofisticadas e visam as vulnerabilidades humanas, é preciso investir em outro tipo de firewall.


Isso porque o firewall humano é uma camada extra de segurança, e todas as pessoas de uma instituição têm o papel de proteger os dados e informações sigilosas.

Quer saber mais sobre o firewall humano e o porquê da sua importância para a mitigação dos riscos? Continue lendo esse texto e saiba mais.


Mas afinal, o que é firewall humano?


Antes de falar de fato o que é firewall humano, vamos à definição de firewall. O firewall é um sistema de segurança de rede baseado em softwares ou hardwares que protege empresas de invasões.


Ele é responsável por controlar o tráfego de dados entre a rede interna de uma organização e a internet. Dessa forma, ele bloqueia os acessos não autorizados, como:


  • Tentativas de invasões;

  • Malware;

  • Links maliciosos.


Bom, agora que você já entendeu a definição de firewall, fica mais fácil entender o lado humano dessa estratégia.


Definimos firewall humano como uma abordagem de segurança cibernética voltada para treinamentos. Dessa forma, você ensina os colaboradores a identificar e evitar ameaças cibernéticas.


Assim como um firewall de rede consegue bloquear o tráfego de links e dados maliciosos, com o firewall humano as pessoas são treinadas para combater os ataques cibernéticos.


Essa estratégia requer treinamentos para identificar atividades suspeitas e para que as pessoas saibam como reportar os possíveis incidentes. Afinal, colaboradores bem treinados sabem como devem agir.


Com isso, os colaboradores contribuem para uma segurança cibernética eficaz e não dependem exclusivamente do departamento de TI para lidar com problemas. Dessa forma, as empresas dão mais autonomia para essas pessoas.


Para que a abordagem de segurança focada no firewall humano funcione, é preciso que todas as áreas trabalhem em conjunto e criem campanhas de conscientização.


Somente quando as pessoas entendem seu papel na preservação da segurança é possível mitigar os riscos. Por isso, o firewall humano é a medida de proteção realizada pelos colaboradores.


São as pessoas que recusam acessos indevidos, não clicam em links suspeitos e avaliam tráfegos incomuns. Dessa forma, a tecnologia trabalha em conjunto com as pessoas.


Qual o papel e os benefícios do firewall humano? 


Como você já deve ter observado, o principal papel do firewall humano é criar uma camada extra de segurança e agir diretamente no problema dos ataques, o fator humano.


Ele é responsável por proteger as organizações de invasões que não foram bloqueadas por soluções tecnológicas. Com isso, ele monitora e impede qualquer tipo de ataque, por meio das pessoas que assumem essa responsabilidade de mitigar os riscos.


O seu principal benefício é aumentar as defesas digitais das organizações. Essa ação é importante, pois muitos dos ataques são bem-sucedidos graças à intervenção das próprias vítimas.


Afinal, muitas pessoas não têm ciência dos riscos e, com isso, acabam clicando em links suspeitos, aceitam o envio de documentos desconhecidos, não usam senhas fortes e não atualizam seus sistemas, abrindo brechas de segurança nas organizações.


Veja a seguir os principais desafios ao investir no firewall humano.


Identificar brechas de segurança


Por meio de campanhas de conscientização e o engajamento dos colaboradores nos temas voltados para a cibersegurança, fica mais fácil identificar possíveis brechas e falhas de segurança.


Essa ação é enfatizada pelas simulações de ataques de phishing que usam como base a atuação das pessoas expostas. Dessa forma, é possível saber qual o nível de maturidade de cada equipe e os riscos associados a elas.


Conscientização das pessoas

O firewall humano é uma medida importantíssima em todo o processo de conscientização dos colaboradores. Com as ações necessárias, é possível tornar as pessoas mais atentas aos fatores de segurança e evitar que a instituição sofra com ataques cibernéticos.


Cria uma barreira extra de segurança


Quando as empresas investem em firewall humano, elas adicionam uma barreira extra de segurança. Dessa forma, conseguem aliar a tecnologia ao fator humano e tornar sua proteção ainda mais precisa e eficaz.


Isso porque os ataques cibernéticos são direcionados às pessoas, e muitos deles vêm por e-mails, promoções, SMS e o tão temido phishing. Com o fator humano, essa barreira de segurança se torna muito mais robusta.


Impede o vazamento de dados

O firewall humano é um importante suporte para impedir que organizações sofram vazamento de dados. Isso ocorre porque, com pessoas conscientes dos riscos e com mecanismos para identificá-los, o risco de vazamento é menor.


Afinal, os colaboradores se tornam conscientes do seu papel na instituição e, com isso, se protegem dessas invasões e ataques.


As pessoas precisam ser agentes de segurança


Quando as organizações tratam as pessoas como agentes de segurança, a cultura de cibersegurança se torna mais presente e eficaz na rotina de todos.


É preciso entender que as pessoas não são o elo mais fraco, mas sim o elo mais forte quando o assunto é segurança da informação. Os colaboradores precisam adquirir conhecimento sobre os riscos.


Afinal, não sabemos lidar com o desconhecido. Por isso, a cibersegurança precisa fazer parte da vida de todos. Somente com treinamentos e políticas de segurança é possível de fato acabar com as ameaças cibernéticas.


Para isso, é preciso que as organizações inspirem os seus colaboradores e os capacitem para que todos possam contribuir e extrair conhecimento sobre os principais temas de cibersegurança.


Embora as tecnologias e as técnicas automatizadas sejam melhores para gerenciar o volume de potenciais ameaças, as pessoas ainda são essenciais para controlar os ataques e adquirir conhecimento sobre o assunto.


A PhishX como solução para o firewall humano


A PhishX é um ecossistema capaz de levar conhecimento sobre cibersegurança para as pessoas, em todos os lugares.


Nossa plataforma não visa apenas proteger as organizações contra ataques cibernéticos, mas também educar e capacitar os colaboradores para que todos saibam reconhecer e mitigar ameaças.


Veja a seguir como a PhishX pode auxiliar a sua empresa a implementar o firewall humano em sua estratégia.


Educar os colaboradores


Nossa plataforma permite que as empresas criem e executem campanhas de conscientização sobre segurança cibernética, adaptadas às necessidades específicas de cada equipe.


Contamos com diversos materiais, como vídeos e cartilhas, focados nos principais temas de cibersegurança. Com isso, é mais fácil e eficaz iniciar o processo de firewall humano.

Com os conteúdos certos, as pessoas adquirem conhecimento sobre os riscos e aprendem como se defender.


Além disso, nossa plataforma facilita o envio de comunicados importantes relacionados à segurança cibernética, garantindo que os colaboradores estejam sempre atualizados sobre as últimas ameaças e práticas recomendadas.


Também é possível realizar simulações de ataques de phishing para avaliar a prontidão e a resposta das pessoas. Com isso, a equipe de TI identifica as áreas que precisam de melhorias.


Essas simulações ajudam a identificar o nível de maturidade da sua equipe e saber quais ações de treinamento e conscientização precisam ser implementadas.


Os treinamentos não precisam ser chatos e monótonos. Por isso, nossa plataforma conta com quizzes interativos para envolver os colaboradores e reforçar o aprendizado sobre segurança cibernética de maneira eficaz.


Trabalhar com dados e métricas


Além de todo o auxílio de treinamentos e simulações, contamos com uma plataforma de análise de dados projetada para fornecer uma visão detalhada do panorama de segurança cibernética da sua organização.


Nossa plataforma fornece dados em tempo real sobre todas as campanhas. Dessa forma, é possível acompanhar o desempenho de cada ação, permitindo uma resposta rápida a possíveis ameaças.


Você consegue ver quantas pessoas caíram nas simulações de phishing e quantas delas realizaram os treinamentos. Para que o firewall funcione, é preciso que todas as pessoas estejam engajadas.


Dessa forma, é possível identificar lacunas e criar ações de melhorias. Nossa plataforma oferece ferramentas para gerenciar e analisar os principais indicadores de segurança cibernética, auxiliando as organizações a identificar áreas de melhoria e tomar decisões informadas.


Além disso, é possível identificar as pessoas reincidentes em violações de segurança, permitindo uma abordagem proativa para resolver problemas de conformidade e comportamento.

Inicie o processo de firewall humano


Entenda que a verdadeira resiliência das empresas só é possível se contar com o firewall humano. Isso porque cada pessoa será treinada e capacitada para proteger a organização.


Investir em cibersegurança deve ser prioridade da sua empresa, pois somente com ações efetivas é possível combater os invasores e seus ataques.




Jovens sorridentes olhando para tablet
O firewall humano é uma camada a mais de proteção para a sua empresa.


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